Monocromático mundo
Se não me julgues mudo
Ébrias noites vagarei
Nestes Vales escuros
Ao olhar da donzela
No alto da janela
Com sua beleza Eterial
E sua face , Angelical
Com sua imagem , em meus olhos
Embraveci-me,dos mais puros prazeres
Herético,Homem cujo seu passado abandonou
E nas Orgias viveu,Jamais a donzela ar-de ter
Eminente Anja, Das asas quebradas
Dos cabelos de fogo,dos olhos de prata
Pranteei-me todas a's noites, em silencio
sufocado de medo por minha Anja não me quereis
Arquejo em desespero
A procura de seus beijos
Como ato ,monótono
De te amar
Ai de observar-la toda noite
Com um desejo sufocante
De,em meus braços seu corpo envolver
E pela eternidade, a min te quero ter
Kaysel Rose - Ilusão (Em III Atos)
